Poderá não parecer, todavia não é tão desigual a preparação para a prova de redação em relação às algumas provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Em tão alto grau uma quanto as novas exigem muito treino e a memorização de preceitos básicos. Dessa maneira, ir bem pela redação é uma pergunta de prática.
Bolsa Família Distribuiu Renda, Entretanto Não Reduziu Abismo Social, Diz Economista . “Ia toda semana aos plantões de redação do meu cursinho. A professora repassava o cenário da semana e eu tentava ler tudo que podia sobre o assunto. Assim como li muitas redações nota mil de anos anteriores, para aprender por que elas tiravam pontuação tão alta”, explica Iryna, que estudou no cursinho Maximize, em São Paulo.
Depois de definir o curso, a decisão por se esforçar ao vestibular veio naturalmente. “Parei de faltar às aulas e estudava diariamente. Acordava às 9h e ia para o cursinho pela hora do almoço, para permanecer estudando e tirando dúvidas nos plantões até a hora da aula, que era à noite”, conta.
E o salto de Pró-Reitoria De Pesquisa E Pós-Graduação pontos na redação? “Na primeira vez que fiz a prova e recebi a nota, foi um baque, visto que eu achava que escrevia bem. A toda a hora fiz universidade pública, no entanto tirava notas boas em português e redação. Só que eu não sabia a estrutura da redação do Enem, não sabia que tinha que pôr propostas de intervenção, sendo assim fiz uma dissertação comum. Imediatamente esse ano coloquei 3 propostas na conclusão”, explica.
No decorrer da preparação no cursinho, Iryna conta que, de tanto ler redações nota mil de outros anos, começou a perceber um padrão nas estruturas dos textos. “O que eu percebi é que a introdução sempre tem uma contextualização histórica. Também costumam colocar outras correntes filosóficas no desenvolvimento, ou infos da mídia pra contextualizar. Quanto ao foco, Caminhos para combater a intolerância religiosa no Brasil, ela diz que não era um conteúdo que dominava, entretanto prontamente havia debatido em debates em sala de aula e lido a respeito de em jornais.
“Tentei puxar a pergunta para o lado das religiões afrobrasileiras. Segui o padrão: fiz uma introdução história e usei algumas ideias do Iluminismo pra debater ignorância e intolerância”, conta. Para que pessoas vai prestar este ano, Iryna diz que preservar-se informado é o mais respeitável. “É preciso ler muito, jornal, revista, tudo.
Entender bastante história e filosofia bem como me ajudou no desenvolvimento do texto”, diz. Além disso, sua técnica de ler as redações com nota máxima de anos anteriores socorro a tocar sugestões pra fazer teu próprio texto. “Vale a pena se dedicar, mesmo que isto signifique sacrificar os fins de semana.
Historicamente, a intolerância religiosa sempre esteve presente no nosso dia a dia. Nos tempos em que éramos uma colônia portuguesa, qualquer pessoa que não seguisse a religião oficial da metrópole, era passível de punição física. Mitos E Preconceitos , mesmo existindo leis que condenem essa prática, ela ainda permanece. Nas mídias, todos os dias vemos notícias relacionadas ao preconceito religioso, principalmente contra as de origem africana, pelo fato de serem religiões trazidas pelos escravos e altamente condenáveis pela elite da data.
Ataques que ocorrem em redes sociais comprovam tal prática. Além do estilo cultural em criminalizar socialmente grupos minoritários, a falta de conscientização e detalhes declaram o porquê desses acontecimentos. Segundo princípios iluministas, o entendimento traz a luminosidade pro homem. Sete Macetes Para Detonar A Banca (análise Completa) , o preconceito é o principalmente fator da ignorância, do medo e da ausência de dica. Pra que a intolerância religiosa acabe - ou aconteça em pequeno proporção - o ser humano necessita livrar-se de concepções que favoreçam tais práticas. A família e a instituição de ensino tem papel importante deste modo.